De acordo com a Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais do Estado de Minas Gerais (Asthemg), estão em greve trabalhadores de oito instituições: Pronto-Socorro João XXIII, Maternidade Odete Valadares e os hospitais Júlia Kubstchek, João Paulo II, Galba Veloso, Amélia Lins, Alberto Cavalcante e Eduardo de Menezes.
Há uma semana se iniciou um diálogo com o governo Zema. Uma proposta não oficializada foi sugerida, mas os grevistas não aceitaram e por isso a paralisação será mantida por tempo indeterminado.
Segundo o diretor da Asthemg, Carlos Martins, os trabalhadores optaram por continuar com a greve e inclusive ampliá-la. "Estamos preparando pra implementar no interior, em Barbacena, no hospital psiquiatra e no hospital geral e também ampliar para a capital no hospital Raul Soares", diz.
Mesmo estando em greve, os servidores garantem que prestam assistência integral a todos os pacientes em caso de urgência ou que possam ter risco de morte. Nos demais casos, garantem assistência básica, com atendimento em escala reduzida