Pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em parceria com a universidade italiana Scuola Superiore Sant'Anna, desenvolveram uma pele eletrônica capaz de identificar toque, pressão e força, uma inovação que pode transformar a vida de pessoas que vivem com próteses. A tecnologia, que simula a forma como o cérebro localiza e interpreta estímulos táteis, já teve seu artigo científico publicado no periódico internacional Nature Machine Intelligence em agosto. A doutora Ana Clara Pereira Resende da Costa é a primeira coautora do trabalho, que teve orientação do professor de Engenharia Elétrica Alcimar Barbosa Soares.
