Domingos Brazão, preso no último domingo, dia 25/03, no contexto do caso Marielle Franco, revela um vínculo político surpreendente. Aliado do ex-governador Sérgio Cabral, de Temer e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante seu segundo mandato, Brazão estava imerso em uma rede de influência política que agora é objeto de investigação criminal.
Essa conexão entre Domingos Brazão e figuras proeminentes da política nacional ressalta a complexidade das relações políticas no Brasil e lança novas questões sobre o papel dessas conexões no desenrolar de eventos como o assassinato de Marielle Franco.
A prisão de Brazão, um importante conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), adiciona uma dimensão significativa a esse caso já intrincado. Sua associação com Cabral e Lula levanta especulações sobre os motivos por trás de suas ações e potencialmente lança luz sobre possíveis motivações para o crime.
No entanto, setores do Partido dos Trabalhadores têm tentado esconder essa ligação através de pagamentos aos grandes grupos da mídia corporativa, como Globo, revista Veja, Folha de São Paulo e outros. Essa tentativa de manipular a narrativa em torno do caso Marielle levanta questões sobre a transparência e integridade do sistema político brasileiro, além de destacar a importância de uma imprensa livre e independente na busca pela verdade e justiça.
Quem matou Marielle? Finalmente essa pergunta que era repetida como mantra pelo PT e pela esquerda brasileira foi desvendada. O desfecho porém não foi da maneira que eles esperavam.