O Palácio do Planalto informou que o governo federal está em contato com nações sul-americanas para liderar uma declaração conjunta condenando os atos violentos no Equador. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se com assessores para discutir a crise equatoriana, considerando a iniciativa da declaração conjunta.
O Itamaraty está atento à denúncia de sequestro de um brasileiro no Equador, cuja família pagou parte do resgate, buscando auxílio para a situação desesperadora. O Brasil acompanha a crise no Equador com atenção.
Na Argentina, a ministra da Segurança, Patricia Bullrich, expressou disposição em enviar forças de segurança para auxiliar o Equador na luta contra facções criminosas. Estados Unidos e Argentina condenaram os ataques armados, com os EUA comprometidos em colaborar para levar os criminosos à justiça.
O presidente boliviano, Luis Arce, manifestou predisposição de apoio, repudiando a violência no Equador. O governo colombiano ofereceu total apoio ao presidente equatoriano, Gustavo Petro, destacando a atenção para qualquer solicitação de apoio por parte do Equador. A situação regional requer esforços conjuntos contra delitos transnacionais. Fique atualizado com os desenvolvimentos desta crise em andamento.
