Morte cerebral do sargento Roger que havia sido baleado em BH é confirmada

Morte cerebral do sargento Roger que havia sido baleado em BH é confirmada

A comunidade militar e a população de Belo Horizonte lamentam a perda irreparável do sargento Roger Dias da Cunha, de 29 anos, cuja morte cerebral foi confirmada por médicos. O trágico incidente ocorreu após o policial ser baleado à queima-roupa na cabeça, durante uma abordagem na noite de sexta-feira (5) no bairro Novo Aarão Reis, na região Norte da capital mineira.


Os médicos, após seguir protocolos rigorosos, declararam o estado "irreversível" do militar, culminando na confirmação da morte cerebral. A família, que havia solicitado orações, recebe a notícia com dor e resignação. A esposa do sargento, que optou por não se identificar, compartilhou que Roger estava "vivendo pelo milagre do Senhor".


A Polícia Militar de Minas Gerais, pelas redes sociais, expressou seu lamento pela perda do sargento. O comandante-geral da PM, Rodrigo Piassi do Nascimento, manifestou condolências à família, amigos e colegas de trabalho.


A Justiça decidiu manter sob custódia os dois suspeitos envolvidos na perseguição que resultou na tragédia. O atirador, de 25 anos, e seu comparsa, de 33, tiveram a prisão em flagrante convertida para preventiva em audiência de custódia realizada neste domingo (7).


O triste episódio teve início quando guarnições do 13º Batalhão perseguiram dois suspeitos na Avenida Risoleta Neves. Após um acidente, os suspeitos continuaram a fuga a pé, culminando na fatalidade que tirou a vida do sargento Roger Dias da Cunha, que servia na Polícia Militar há cerca de 10 anos e deixou uma criança recém-nascida. 

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