Zema processa deputada petista que publicou nova 'fake news' contra o governador

Zema processa deputada petista que publicou nova 'fake news' contra o governador

A deputada do PT tem se notabilizado por utilizar as suas redes sociais para disseminar fake news contra o governo Zema


O governador Romeu Zema (Novo) ajuizou uma ação por danos morais contra a deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT). O processo, ajuizado nesta terça-feira (16), foi motivado por uma publicação feita pela parlamentar nas redes sociais citando uma declaração falsa, atribuída a Zema, envolvendo o acidente de avião que vitimou a cantora Marília Mendonça, no início do mês. O partido Novo também assina a ação. 


A deputada, que foi eleita graças ao apadrinhamento do ex-governador petista Fernando Pimentel, tem se notabilizado por utilizar as suas redes sociais para disseminar fake news contra o governo Zema.


Segundo a defesa do governador, desta vez Beatriz Cerqueira usou uma conta nas redes sociais para criticar Zema por uma suposta fala que na realidade nunca foi escrita ou prununciada pelo governador.



A imagem falsa mostra uma suposta publicação no perfil do governador com a seguinte frase: “O Corpo de Bombeiros apurou que a falta de sinalização de torres elétricas de alta tensão da Cemig acarretou o acidente que decorreu na queda do avião onde estava a cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas. A Cemig precisa voltar a investir em Minas Gerais #PrivatizaCemigJá”


No sábado (6), Beatriz Cerqueira foi às redes sociais para criticar a suposta fala de Zema. “É repugnante a tentativa do governador Zema de associar a morte de Marília Mendonça e demais ocupantes da aeronave com a suposta necessidade de privatização a Cemig. Aproveitar de uma tragédia que abalou o país para vender sua ideia privatista é inaceitável e desrespeitosa”, escreveu a deputada, que não publicou a montagem, mas, segundo a defesa de Zema, o contexto deixa claro que ela faz referência à "fake news". 


Na ação, Zema pede uma reparação de R$ 20 mil por danos morais, além da exclusão da postagem da deputada e um pedido de reparação pública. 

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